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sexta-feira, 25 de março de 2011

CLASSIFICADOS

I
Compro, vendo ou troco Poesia
E uma caixa de Inspiração.
Nela contém dor e alegria,
Uma paisagem e um coração.

A dor já está um pouco usada.
Não fere mais tanto, é bem verdade.
Não precisarás se preocupar com nada
E caso a sintas, advirto não ser dor... e sim saudade.

A alegria continua intacta,
E é produto bem recomendado.
Podes utilizá-la à vontade, pois
É item eternamente renovável.

A paisagem é das mais belas,
Tipo de coisa que o Homem não tocou.
Ela acalma toda e qualquer mazela
E faz nascer tranqüilidade nos olhos de quem olhou.

Enfim o item mais valioso:
Segue junto o coração de um Poeta.
Não foi amado, mas não é pobre
Pois tudo o mais ele carrega.



II

Compro um sorriso
E não precisa ser barato.
Pequeno, grande, não importa o motivo.
Contanto que não seja falso.

Quero um que me acorde
Com seu barulho sempre alegre.
Que ao dormir ele espante
Toda a tristeza que me persegue.

Compro um sorriso
Para me fazer companhia.
Para que o meu, tão solitário
Volte a rir com alegria.

Pois é esta a situação,
Isto é tudo o que eu preciso.
Faço deste meu bordão:
Quem há de me vender um sorriso? 

sábado, 19 de março de 2011

SQNS ENTREVISTA - NANCY KEIKO

Olá, caros leitores! Gostaria de informá-los que esta postagem tráz algo pioneiro para este Blog: Uma nova seção de ENTREVISTAS. A partir de hoje, não será tão raro alguém ser entrevistado. Geralmente sobre um tema da atualidade ou polêmico.

A escolha da 1ª Entrevista/Entrevistada levou em conta os terríveis acontecimentos atuais no Japão. Desde o dia 10 deste mês, a Terra do Sol Nascente vem passando por sérias dificuldades. A escolha da entrevistada levou em conta sua ascendência nipônica e sua experiência de ter morado no Japão.

Dada as boas vindas à essa inovação e feito os rápidos esclarecimentos aos leitores amigos, vamos iniciar!

Nome Completo: Nancy Keiko Fujita.
Data de Nascimento: 08/10/1984

Escolaridade: Ensino Superior Completo em Engenharia Eletrônica (apesar de nunca ter exercido a profissão).

Atualmente trabalha: Como tradutora de japonês-português (e às vezes, inglês) em uma obra no Complexo de Suape – PE.




Sensei Que Nada Sei – Olá Keiko, para começar, qual a sua ligação com o Japão?
Keiko – Minha família é toda de origem japonesa.

Minha mãe é nascida em Tóquio. Veio ao Brasil quando era adolescente, junto com meus avôs, para tentar a vida aqui, pois na época, o Japão ainda estava muito arrasado pela Segunda Guerra Mundial. Ela trabalhou na lavoura de café, depois em escritórios, como secretária. Morou no Sul e em São Paulo, e desde que casou com meu pai, mora em Recife. Atualmente, ela é professora de japonês.

Não conheço em detalhes a história de meu pai, pois ele não era de falar sobre sua vida. Ele nasceu em Hiroshima, mas só veio ao Brasil bem mais tarde, já para abrir seu negócio. Trabalhava como fornecedor de alimentos para navios japoneses que vinham ao porto do Recife.

SQNS – Você já morou no Japão por um tempo. Como era seu cotidiano por lá?
Keiko – Eu tive muita sorte. Tive a oportunidade de conhecer o Japão nas melhores condições possíveis. Fui selecionada para uma bolsa de estudos para descentes de japoneses pela JICA (Japan International Cooperation Agency), então, fui ao Japão com tudo pago (passagem de avião, alimentação, transporte, estadia e ainda uma graninha no final do mês para fazer compras e passear).

Ficamos em alojamento da própria instituição, junto com outros bolsistas do mundo todo (inclusive não-descendentes). Tive a oportunidade de fazer amizade com pessoas de vários países. Até hoje, não consigo ler tudo o que aparece na página inicial do meu Facebook, pois existem posts em diversos idiomas, inclusive russo e árabe!

Passei quase um ano em Sapporo, a maior cidade da ilha de Hokkaido, ao norte do Japão. O alojamento era praticamente como um hotel, possuía restaurante, sala de jogos e lazer, e eram oferecidos eventos culturais e excursões nos finais de semana, para que pudéssemos conhecer mais sobre a cultura japonesa. Nos dias de semana, durante o dia, eu frequentava uma firma de tecnologia da informação, onde estudava e fazia observações, como se fosse um estágio. À noite, quando não tinha algum evento promovido pela instituição, ficava conversando com os amigos na sala de lazer ou fazia compras e passeios no centro da cidade.

Apesar de eu ser do grupo de descendentes de japoneses, eu gostava mais de passar o tempo com as pessoas não-descendentes. Algumas me pediam para acompanhá-las em passeios e compras pela cidade, como se fosse uma “guia” e uma “tradutora” (pois o pessoal só sabia falar inglês). Com isso, pude exercitar meu inglês e conhecer mais sobre culturas dos países de origem dos meus amigos.

Como passei meu aniversário lá, me dei de presente uma viagem a Tóquio, e conheci (ainda que rapidamente) muitos lugares lindos, daqueles que aparecem como cenário em animes e novelas japonesas, e que sempre sonhei em conhecer.

SQNS – Depois do dia 10 deste mês, o Japão é a principal manchete da mídia televisiva e internet do mundo todo. A catástrofe de proporções gigantes que assolou os japoneses foi a pior desde a II Guerra Mundial. Você tem conversado com familiares e amigos que por lá vivem? Como eles foram afetados pelo desastre?
Keiko – Felizmente, minha família mora em regiões fora de risco, portanto, estão todos bem. Os amigos que moram por lá também já deram notícias através da Internet, e aparentemente estão todos bem e seguros.

A ilha de Hokkaido (onde passei maior parte do meu tempo) é uma região pouco afetada por tremores de terra e outros fenômenos naturais (tufões, tsunamis etc). Ela se encontra sobre uma placa tectônica inteira, então, a probabilidade de acontecer alguma coisa é quase nula. Uma amiga de lá me relatou que o Japão inteiro está em alerta contra os terremotos que vão se suceder durante esse mês, mas que em Hokkaido não está acontecendo nada. Algumas cidades costeiras sofreram com o avanço do mar, mas nada demais, comparado com as regiões mais afetadas do país.

Já em Tóquio, no dia do desastre, a cidade praticamente parou. Uma amiga relatou na Internet que não tinha como voltar do trabalho para casa, pois os trens estavam todos parados, e acabou passando a noite no escritório. Não tenho conhecidos que estivessem nas regiões mais atingidas.

SQNS – No tempo em que morou por lá, passou por alguma experiência de terremoto, visto que eles são tão comuns no Japão?
Keiko – Felizmente, eu estava numa região de baixa incidência de terremotos, então, não passei por nenhuma experiência desse tipo. Alguns amigos me disseram uma vez que houve um pequeno tremor às 4 horas da madrugada, que os móveis do quarto começaram a balançar e o vidro da janela batia, mas eu não me lembro de nada disso. Provavelmente, eu estava dormindo, hehehe! Mas não foi confirmado como um terremoto “de verdade”.

SQNS – Sabemos também que os japoneses são as pessoas mais preparadas para enfrentar este tipo de situação, pois desde tenra idade eles simulam situações de terremotos. Você participou de algum tipo de treinamento/simulações enquanto esteve por lá?
Keiko – No programa de bolsistas da JICA, todos passam por uma semana de “introdução ao Japão”, que abrange seminários de orientação sobre o programa, palestras sobre História e cultura do Japão e visita ao museu da instituição e o corpo de bombeiros local.

No corpo de bombeiros, conhecemos um pouco do sistema japonês de prevenção e combate a incêndios e recebemos um rápido treinamento, voltado para cidadãos comuns, de como proceder em caso de incêndios, terremotos e outros acidentes.

Quando fui ao corpo de bombeiros, entrei num simulador de terremotos. Era bem simples, imitava o ambiente de uma sala, com janela e armário embutido. Pensamos que era fácil passar por um pequeno terremoto, bastando ficar quieto no lugar. Mas o chão balançava muito, e as coisas de dentro do armário começaram a cair sobre nós (felizmente, no nosso caso, eram apenas almofadas!!), e entendemos a importância de receber e seguir o treinamento específico para casos como esse.

Todos os cidadãos japoneses recebem periodicamente esse tipo de treinamento, desde a escola primária. Todos sabem como proceder em caso de terremoto. As revistas informativas (principalmente aquelas voltadas para o público jovem) publicam matérias sobre como se proteger em caso de terremotos. As medidas mais comuns são desligar os aparelhos elétricos e proteger-se embaixo de mesas. Alguns até possuem os próprios capacetes de proteção em casa.

As construções japonesas são projetadas para aguentar o impacto dos tremores de terra. Suas estruturas possuem amortecimento, que os impede de desabar facilmente. Existe sinalização de emergência em todos os prédios e locais públicos, como metrôs e centros de compra. Os japoneses são muito disciplinados e dão muito valor à prevenção de acidentes.
Simulador de terremotos - Imagem cedida por Keiko

SQNS – O Japão já se recuperou uma vez de forma extraordinária, saindo de um país destruído ao final da II Guerra para o posto de 3º país mais rico do mundo. O que você acha que o resto do mundo pode aprender com o caso atual do Japão?
Keiko – Eu admiro o povo japonês pela sua disciplina, respeito ao próximo e espírito de solidariedade. Nessas notícias que vemos todos os dias sobre o desastre, não vemos cenas de vandalismo, violência, roubo, protestos e outros atos de desespero. Todo mundo procura se ajudar, trabalhar pelo bem-estar dos menos favorecidos. Os que perderam tudo demonstram tristeza, mas não ficam desesperados, porque sabem que podem contar com o governo e os cidadãos. As pessoas em fuga formam filas, não há correria. Até as crianças sabem se comportar.

Acho que o mundo e, principalmente nós, brasileiros, temos muito que aprender com o povo japonês. Acho que o ponto primordial é o respeito que eles possuem pelas pessoas e pela própria natureza.

A educação japonesa é uma das melhores do mundo porque educa, literalmente, para a vida. Desde mais novas, as crianças aprendem não somente as disciplinas “básicas” como Matemática e Geografia, mas aprendem música, culinária, praticam diversos esportes, são tratados realmente como cidadãos. São incentivados desde cedo a trabalharem em equipe e a respeitar os professores e os colegas.

Apesar de eles terem uma imagem de pessoas frias e egoístas, na verdade são muito acolhedores, respeitam tanto as crianças como os mais idosos, tratam muito bem as pessoas que encontram no dia-a-dia, estão sempre dispostos a ajudar. Respeitam as regras da sociedade, não apenas por obrigação, mas pelo senso de preservação da ordem e do bem-estar.

SQNS – Agradeço a disponibilidade e boa vontade de participar desta pequena entrevista e gostaria que usasse este último espaço para dizer o que sente em relação ao acontecido junto com uma mensagem positiva para a terra de seus ascendentes!
Keiko – Eu é que agradeço pela oportunidade de falar sobre minha experiência no Japão. Realmente, o Japão é um país extraordinário, e recomendo a todos que, um dia, possam conhecer essa maravilhosa terra pessoalmente.

Apesar do momento trágico em que o país se encontra, eu acredito na sua pronta recuperação. Não foi por acaso que o Japão saiu da condição de um país quase totalmente feudal, alguns anos atrás, para ser uma potência mundial em economia e tecnologia. Eles possuem força, determinação e disciplina e, acima de tudo, amam seu país.

Estou torcendo para que o Japão se erga muito brevemente, e espero um dia voltar lá, conhecer outras regiões, rever os amigos e aprender mais e mais com esse povo cheio de sabedoria.

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Entenda melhor o que ocorreu no Japão
Clique na imagem para ampliá-la.
 Imagem obtida no site da Globo.com

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Na última enquete foi perguntado:
"Você tem medo de avião?"
Sim! 33% (02 votos)
Não! 66% (04 votos)



quinta-feira, 17 de março de 2011

FELIZ ANIVERSÁRIO, MEU AMIGO.

Olá a todos!
Esta postagem em dia de semana é um EXTRA.
Hoje, 17 de março, é aniversário do meu saudoso amigo Antônio Carlos (Chapinha). Um alguém que admiro e respeito.

Sei que agora você está em um lugar muito bom. Onde todos um dia sonham estar. De acordo com o que passei a acreditar, você, Chapinha, já pode decidir se quer ou não aparecer por aqui de novo. Se quer voltar para mais uma vez nos ensinar a sermos melhores. Enfim... o tempo passa mas tua amizade será pra sempre. Você me disse que me contaria outras boas piadas. Estou esperando ansiosamente pelo dia em que isso irá acontecer! Quando este dia chegar, te darei um abraço com um sentimento de Amigo que nunca te dei antes.

Este é meu presente para ti, neste dia do teu aniversário, inspiração da noite em que te reencontrei no mundo dos sonhos, onde espaço, tempo e matéria não são obstáculos para o Espírito.

Feliz Aniversário!

→ Recordação.

Sonhei com ele.
E ele parecia bem.
Não sei se sabia que não mais tinha corpo,
Mas ele continuava a sorrir.
Não lembro se ele dizia alguma coisa,
E nós sabíamos que aquilo não estava certo,
Era como se o tempo tivesse sido distorcido
Para não ser mais uma barreira entre nossos mundos.
Ele estava no banco de trás do carro, e eu tinha
Que me virar para vê-lo.
Estava de bermuda e camisa... e sorria.
Acho que dentre os três que estavam no carro,
Ele parecia o mais feliz.
Nós também estávamos. Afinal,
Que oportunidade era aquela que nos havia sido dada?
Ele estava ali. Sorrindo.

Enfim, a noite passou,
Junto com ela, o sonho,
Junto com ele, o carro,
Junto com ele, as pessoas,
Junto com elas, a alegria,
Junto com ela, ele...
Mas o sorriso ficou.

sábado, 12 de março de 2011

ATENÇÃO TRIPULAÇÃO, DECOLAGEM AUTORIZADA!

Nunca tinha andado de avião na vida! Na verdade, houve uma vez, quando era criança, que estava com a passagem para Fernando de Noronha na mão. Meus primos e tios foram para lá, e quando vi, dias antes, o "Teco-teco" que nos levaria, fiz meu pai vender a passagem e não fui! T_T Arrependido até hoje!

Contudo, nesta semana, ouvi a frase que intitula esta postagem nada mais que seis vezes! Meu Carnaval foi longe daqui e tive que fazer seis decolagens e seis aterrissagens (ao todo), o suficiente para que meu medo de voar de avião desaparecesse, ou quase!

Claro, não faria uma viagem tão longa sozinho, mas creio que um vôo Natal - Fortaleza ou Natal - Recife, faria sem maiores problemas!

Acontece, meus caros, que não sou (ou era) o único com medo de voar. Isso é muito comum entre as pessoas. Segundo o IBOPE (não confio nessas pesquisas), 42% dos brasileiros têm medo de voar. Há até um nome para isso: AEROFOBIA.

O medo de voar é um medo de ansiedade tal que faz com que uma pessoa simplesmente deixe de voar e usar um avião para viajar. A aerofobia causa um grande estado de stress nas pessoas que dele sofrem. Os sintomas mais extremos que se podem ter são vômitos e ataques de pânico, também tensão muscular e rigidez corporal.

O pânico de voar chega a ser tão grande que atrapalha a vida de muitas pessoas. O que fazer se você é jogador de futebol conhecido no mundo inteiro e ... tem medo de voar? É o caso do holandês Dennis Bergkamp.
Dennis Bergkamp quase não foi a Copa de 1994 por medo de avião

Em jogos fora de casa onde eram necessários os vôos aéreos, muitas vezes sequer viajava junto com seus companheiros de clube. No contrato do jogador com o Arsenal havia uma cláusula que o desobrigava a participar de jogos onde eram necessárias viagens de avião.


Esse medo quase tirou o atacante da Copa de 1994 realizada nos Estados Unidos. Para não voar, Dennis Bergkamp, foi para terra do Tio Sam de navio.

Esta postagem então, vem com o intuito de tranquilizar possíveis medos de algum leitor! Tirando umas balançadinhas quando passa por nuvens, o vôo é tranquilo (graças a Deus não enfrentei tempestades, hehehe). Imagine-se dentro de um ônibus que seu medo diminui, ao menos funcionou comigo. E olha que ele balança muito menos que um ônibus. Fato é que o avião é o meio de transporte mais seguro que existe no planeta, e eu precisei de praticamente 15 horas de vôo para perceber e crer nisso!

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A última enquete finalizada foi:
"O brasileiro sabe escolher seus representantes?"
SIM - 08%   (02 Votos)
NÃO - 92% (21 Votos)

Vote na nova enquete:
"Você tem medo de viajar de avião?"
Peço a gentileza de que participem e você tem poucos dias para votar!
Boa semana!


sexta-feira, 4 de março de 2011

JÁ DEU SUA ESPIADINHA NA TV HOJE?

Sempre a mesma coisa...
Nessa época do ano, de janeiro a março, recebo e-mails que arregaçam pra cima do Big Brother Brasil, que criticam a inutilidade do programa, chamam os que assistem de “sem cultura”, criticam o Pedro Bial, etc. etc. etc.

Não... eu não vou falar mal do BBB. Ou talvez seja melhor dizer: eu não vou falar mal apenas do BBB, que está em sua 11ª edição e com pouca audiência se comparado a outros. Primeiro vamos ao meu histórico:

Eu já acompanhei o BBB (nenhum do início ao fim, que eu me lembre), mas lembro de ter visto um pouco a partir da 7ª edição, mais ou menos. Nesta 11ª, ainda não vi nenhum dia, e creio que não verei.

Contudo, meu povo... falar mal do BBB parece que concede, a quem assim o faz, um ar de pseudo-intelectualidade. Soa bonito criticar o que todo mundo critica! Contudo, na maioria dos casos, essas críticas não possuem coerência com o discurso proferido. Eu não critico o BBB, nem quem o assiste. Ora, cada um faz o que quer da vida, meu caro. Assistam o raio que os partam, mas quando forem criticar por criticar, tentem perceber algumas coisas. Exemplo:

Há um programa que passa, diariamente, na emissora Globo, há 28 anos (eu nem era nascido quando estreou) repleto, recheado de futilidade. É o Vídeo Show.

Engraçado que nunca recebi um e-mail falando mal dele, ou de algum dos apresentadores (que perto do Pedro Bial... err... esquece... não vou comparar). Nunca vi cordel que critique o programa mais inútil que eu conheço (já vi cordel descendo o pal no BBB). Enfim... minha pergunta é: por que? Mas vamos continuar...

Zorra Total

Cara... na boa... sem querer ofender quem assiste, mas é um humor pra retardado! Sim, pode haver um quadro ou outro que não seja dos piores (não sei qual), mas pode haver... Já viram algum “intelectual” perdendo seu tempo para criticar o Zorra Total? E por que então perdem tempo criticando o BBB?





Super Pop


Noooossa... dispensa comentários, né? Mas ainda assim, vou comentar! :)
Falta talento à apresentadora e aos convidados; falta qualquer tipo de pauta com um assunto que preste e... falta.... falta TUDO! Mas os críticos do BBB já pararam pra escrever algo contra o SUPERPOP? Eu nunca vi.
Pauta comum no Super Pop

Domingão do Faustão












Putz... Artistas de novela, de Malhação e ex-BBBs são os que aparecem por lá... O apresentador não deixa ninguém falar nunca, insulta o telespectador com suas piadinhas e a platéia ainda aplaude... Ô loco bixo... É sucesso de audiência... Mas ninguém aparece pra falar mal...


A Fazenda

É como o BBB, mas numa fazenda, com semi-celebridades e com apresentadores ruins.
Basta!

TV FAMA
É um Vídeo Show piorado. Se é que isso é possível. O Vídeo Show se limita a falar da programação da Globo, o TV FAMA sobre a vida do povo, nem sempre tão famoso assim.






Novelas

Aí é um ponto delicado. Muitos assistem. Contudo, no frigir dos eggs, termina sendo muita baixaria, fuleragem e sexo praticamente explícito. Malhação é um caso à parte. Ensina os jovens de hoje a promiscuidade e que ser jovem é ser sinônimo de estúpido e imbecil. Muitos seguem à risca os ensinamentos. Dizem que é o celeiro de grandes estrelas da Globo. Eu acho que é o celeiro de asnos, porque ô povinho pra atuar mal. Será que está no script agir com demência?


Pois é galera e críticos do Big Brother de plantão... Com tanta coisa pra criticar na nossa Tv, vocês vem pegar no pé de um programa que só passa durante três meses por ano no país? Tem muita coisa ruim que passa todos os dias, ou semanalmente, há décadas. Não utilizem o BBB de Cristo para mostrar que você é mais inteligente do que outros pelo simples fato de não assistir o programa! Sugiro que dê uma espiadinha nos seus argumentos e na coerência do seu discurso! Se você critica todos esses programas ditos sem cultura, parabéns... você realmente pode estar um passo à frente! (Ou não, nunca se sabe)