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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

UM SONHO NA PONTA DO LÁPIS


Geralmente quando falo sobre minha profissão de Professor, revelo um dos meus maiores sonhos e digo: só tem uma coisa que gostaria mais do que ser Professor, ser ESCRITOR!

É verdade, caros companheiros do Blog... Escrever é uma paixão, às vezes correspondida. Digo “às vezes”, pois nem sempre as palavras estão de bom humor comigo. Nem sempre as rimas ricas aparecem (no caso das poesias), e nem sempre os textos ficam bons. Mas, aqui e acolá, a inspiração sempre reaparece. Às vezes apenas para um beijo de boa noite!
Dois mil e dez não foi um dos melhores anos como escritor. Escrevi poucas poesias, e não foram muitos os textos. Mas 2011 promete!

Em 2000, fiz meus primeiros dois poemas, aos 14/15 anos de idade. Contudo, depois desses dois primeiros, passei um longo tempo na geladeira, e só voltei a escrever poemas aos 19, em 2005. De lá para cá, não parei.

Dentre minhas brincadeiras, escrevi dois livretos (um com 40 páginas de Word e outro praticamente do mesmo tamanho). Um deles, que na época coloquei como título “Mistérios Além da Vida”, ainda tenho comigo. O outro, da mesma época, chamado “Missão Éden”, não tenho mais. Ao menos não escrito, mas a ideia nunca saiu de minha cabeça. Uma garota que fazia cursinho comigo pegou pra ler e nunca devolveu! xD Sacanagem...
Também escrevi um livro (este um pouco maior, 130 páginas de Word, fonte 12, aproximadamente) sobre um grupo de amigos do qual faço parte, e o título do livro é: “ALIANÇA HISTÓRIA e o docente que roubava”. Ele tem elementos da realidade misturado a um mundo mágico. A história se passa em Natal mesmo, e envolve dois mundos paralelos, etc... Quem leu, gostou!

Além disso, tenho dois livros em construção (parados faz tempo). Um está pela metade, o outro no iniciozinho. Tenho também umas três ideias no papel, para quem sabe um dia escrever.

Pois bem... sonho em ser escritor! Nos meus devaneios antes de dormir, fico pensando como será meu discurso quando ganhar o Prêmio Nobel de Literatura! Kkkkkkk Sem onda! Ainda que nunca nem publique um livro, sonhar faz parte!
Meu futuro Nobel
Entretanto, este ano parece promissor. Estou acertando uma parceria muito boa com um antigo amigo, e se tudo der certo, queremos publicar um belo livro ainda este ano!

Acredito que algum dia, alguma ideia bem legal irá passar por perto de minha mente, e esta irá agarrá-la. Realmente creio nisso!
Vamos ver no que vai dar, né? Qualquer coisa, os deixo atualizados mais pra frente!
Uma boa semana a todos!
Ps: agradeço ao amigo Henrique pela ideia do título do post.


 _____________
A última enquete parece ter sofrido um probleminha, pois tinha mais de 20 votos, e por alguma razão que desconheço, alguns sumiram. Enfim, segue o resultado:
"Você já escreveu uma Poesia?"
82% Sim! (14 votos)
17% Não! (03 votos)
0% Ainda não, mas pretendo! (nenhum voto)

Aproveite e vote na nova enquete:
"Quantos livros você costuma ler por ano?"

sábado, 22 de janeiro de 2011

CHIMARRÃO

O chimarrão (ou mate) é uma bebida característica da cultura do sul da América do Sul, um hábito legado pelas culturas indígenas quíchuas, aimarás e guaranis. Ainda hoje é hábito fortemente arraigado no Brasil (Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Acre e principalmente Rio Grande do Sul), parte da Bolívia e Chile, Uruguai, Paraguai e Argentina.

É composto por uma cuia, uma bomba, erva-mate e água quente.

Embora a acepção mate seja castelhana, é utilizada popularmente também no Rio Grande do Sul paralelamente com o termo "chimarrão".
Chimarrão (cimarrón em espanhol) também designa o gado ou planta que já havia sido domesticado e retorna para o estado selvagem.


O chimarrão é montado com erva-mate, geralmente servido quente de uma infusão. Tem gosto que mistura doce e amargo, dependendo da qualidade da erva-mate, que, pronta para o uso, consiste em folhas e ramos finos (menos de 1,5 mm), secos e triturados, passados em peneira grossa, de cor verde, havendo uma grande variedade de tipos, uns mais finos outros mais encorpados, vendidos a diversos preços.

Um aparato fundamental para o chimarrão é a cuia, vasilha feita do fruto da cuieira (Porongo), que pode ser simples ou mesmo ricamente lavrada e ornada em ouro, prata e outros metais, com a largura de uma boa caneca e a altura de um copo fundo, no formato de um seio de mulher. Há quem tome chimarrão em outros recipientes, mas a prática é geralmente mal vista.
Cuia

O outro talher indispensável é a bomba ou bombilha, um canudo de cerca de 6 a 9 milímetros de diâmetro, normalmente feito em prata lavrada e muitas vezes ornado com pedras preciosas, de cerca de 25 centímetros de comprimento em cuja extremidade inferior há uma pequena peneira do tamanho de uma moeda e na extremidade superior uma piteira semelhante a usada para fumar, muitas vezes executada em bom ouro de lei.
Bomba

O chimarrão pode servir como "bebida comunitária", apesar de alguns aficionados o tomarem durante todo o dia, mesmo a sós. Embora seja cotidiano o consumo doméstico, principalmente quando a família se reúne, é quase obrigatório quando chegam visitas ou hóspedes. Então assume-se um ar mais cerimonial, embora sem os rigores de cerimônias como a do chá japonês.

A água não pode estar em estado fervente, pois isso queima a erva e modifica seu gosto. Deve apenas esquentar o suficiente para "chiar" na chaleira. Enquanto a água esquenta, o dono (ou dona) da casa prepara o chimarrão.
Há quem diga que isso acaba estabelecendo a hierarquia social dos presentes, mas é unânime o entendimento de que tomar chimarrão é um ato amistoso e agregador entre os que o fazem, comparado muitas vezes com o costume do cachimbo da paz. Enquanto você passa o chimarrão para a próxima bebê-lo, ele vai ficando melhor. Isso é interpretado poeticamente como você desejar algo de bom para a pessoa ao lado e, consequentemente, às outras que também irão beber o chimarrão.
Roda de Chimarrão - Dá pra sentir a Tradição
Nesse cenário, o preparador é quem é visto mais altruisticamente. Além de prepará-lo para outras pessoas poderem apreciá-lo, é o primeiro a beber, em sinal de educação, já que o primeiro chimarrão é o mais amargo. Também é de praxe o preparador encher novamente a cuia com água quente (sobre a mesma erva-mate) antes de passar cuia, para as mãos de outra pessoa (ou da pessoa mais proeminente presente), que depois de sugar toda a água, deve também renovar a água antes de passar a cuia ao próximo presente. Não se esqueça de tomar o chimarrão totalmente, fazendo a "cuia roncar". Se considera uma situação desagradável quando o chimarrão é passado adiante sem fazer roncá-lo.

Abaixo, de maneira ilustrativa, como preparar um Chimarrão.
Detalhe que aprendi com um gaúcho um detalhe diferente do que está nos quadrinhos:
A bomba é colocada após a cuia já estar com a água quente, e não antes.

Pois fica a dica! Quem quiser aparecer para tomar um Chimarrão aqui em casa, é só combinar!
: )
Fonte do texto:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Chimarr%C3%A3o



 Sangue norte e sul Riograndense. A mistura das duas culturas.
Chapéu de sertanejo, mate na mão!


 Um Chimarrão no fim de tarde...


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

´´E´´´´ LÁ ´´´´VEM´´´´ ´´A´´ ´´´´CHUVA´´´´...


De repente, uma nuvem densa de inspiração no agora...
Um ar gélido, cortante, de sensações;
Uma música, como se a vida ganhasse trilha sonora,
Um sentimento cheio, como que das quatro estações.

De repente, a nuvem não é mais solitária,
E somam-se a ela, outras bem carregadas
De letras e sílabas tão aleatórias,
Que não se distingue delas, uma só palavra.

Mas quão perfeita é a Natureza,
Que escreve com tinta de chuva
E faz de toda a cidade, o papel que escondia.

Agora as letras caem com destreza,
Os insensatos abrem os guarda-chuvas
Sem saber que o que chove é Poesia.

________
Escrita em 04.01.2011



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O Resultado da última enquete "Se o mundo acabasse hoje, você morreria com o sentimento de 'dever cumprido'?" foi:
25% (01 voto) = Sim! Fiz o melhor que pude.
75% (03 votos) = Não! Poderia ter feito mais.

Obrigado aos que participaram!
Aproveitem e participem da nova enquete:
"Você já escreveu uma Poesia?"
Boa semana a todos!

sábado, 8 de janeiro de 2011

DICA DE FILME #5 - ALÉM DA VIDA


Além da Vida (Hereafter, no original) entrou nessa sexta-feira (07.01.2011) nos cinemas brasileiros. Com um bom apreciador da 7ª Arte e de filmes desse gênero, estive lá para prestigiar, e posso dizer com toda a certeza: Não me arrependi!!!

O filme aborda uma temática espiritual, e isso muito me atrai. A película dirigida por Clint Eastwood (que mais uma vez fez um belíssimo trabalho) tem três enredos diferentes que convergem para um único ponto. George (Matt Damon) é um operário americano que consegue estabelecer conexão com o mundo dos mortos, mas não gosta desse "dom", que prefere encarar como maldição. A jornalista francesa Marie (Cécile De France) passa por uma experiência de quase morte que a deixa bastante abalada e, digamos, alarmada, para saber o que existe no pós-morte. Marcus e Jason (George e Frankie McLaren) sao irmãos gêmeos inseparáveis, mas algo também os acontece. Algo que mudará o cotidiano.
O filme então termina por dividir-se em três, quando a história de cada um nos vai sendo revelada e ao mesmo tempo, aproximada uma com as outras.


O filme é razoalvelmente longo (129 minutos), porém, nada cansativo. É envolvente. Comovente. Interessante. Dramático e até... diferente.

Nessas férias, é uma ótima pedida para um cineminha no final da tarde (só não aconselho muito que vá ao Cinemark, no Midway Mall, pois aquilo em período de férias escolares é lotado... O Movie.Com no Praia Shopping é, com certeza a melhor opção).


Enfim, fica ainda algumas imagens do filme e sua Ficha Técnica, bem como Site Oficial e Trailer legendado!

Ficha Técnica:
• Título: Além da vida

• Título Original: Hereafter
• Cor filmagem: Colorida
• Origem: EUA
• Ano de produção: 2010
• Gênero: Drama
• Duração: 129 min
• Classificação: 12 anos
• Direção: Clint Eastwood
• Elenco: Matt Damon, Cécile De France, Jay Mohr, Bryce Dallas Howard, Frankie Mclaren, George Mclaren, Thierry Neuvic, Marthe Keller.

Trailer legendado (YouTube):

Site Oficial:


Mais algumas imagens:

 

 
 
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A última enquete foi: "Você consegue dizer facilmente "Eu Te Amo" para seus pais?" e o resultado foi:
42% (03 votos) - Sim, sem problemas!
14% (01 voto) - Às vezes, quando eles dizem primeiro.
14% (01 voto) - É bem raro, geralmente em datas especiais.
28% (02 votos) - Não. Tenho dificuldade...

Obrigado por participarem e desde já, insisto para que votem na nova enquete:
"Se o mundo acabasse hoje, você morreria com o sentimento de 'dever cumprido'?"

Até uma outra hora!

domingo, 2 de janeiro de 2011

UMA ANÁLISE SOBRE O MANGÁ¹ SAMURAI X²

Dica importante: Leia o texto acompanhando as notas de rodapé perto do fim da postagem!

A diferença entre o mangá “Samurai X” para outros mangás e/ou histórias em quadrinhos, é a sua preocupação em se contar uma história fictícia, mas com muitos elementos reais acerca da História japonesa. O volume analisado neste texto é o volume 1, da Editora JBC e o autor é Nobuhiro Watsuki.3
Edição nº 1 da edição brasileira do Mangá "Samurai X"

A obra é de 1994, e após se tornar grande sucesso, em 1996 se tornou animê4 no seu país de origem. É importante ressaltar que a obra foi sucesso no mundo todo, em diversos países e foi apresentada ao público brasileiro no ano de 1999, pela Rede Globo de Televisão (a versão animada). Porém, o animê não foi passado por completo pela emissora e sofreu vários cortes, devido às cenas, por vezes, violentas. No Brasil, em 2001 o mangá foi lançado e com muito sucesso.
O enredo diz respeito a um andarilho, Kenshin Himura, que foi um lendário retalhador no passado. Ele matou muitas pessoas em nome de um ideal. Em nome de uma nova Era para o Japão. A Era Meiji. Kaoru Kamiya é outra importante personagem. É a pessoa que abriga o andarilho Kenshin em seu dojo5. A história gira em torno deles e de outras personagens que vão surgindo ao longo dos volumes.

A adorável e jovem Kaoru Kamiya

Só para se ter uma ideia, já no primeiro volume, muitos são os fatos históricos mencionados na obra. Desde 1639, o Japão não permitia a entrada de pessoas de outros países, mas no dia 03 de junho de 1853, quatro enormes fragatas americanas, que passaram a ser chamadas pelos japoneses de “Os monstros Negros”, atacaram em Uraga, próximo a Edo (atual Tóquio). Elas não vieram em missão de paz: exigiam a abertura imediata das fronteiras nipônicas. Essa época marca no Japão o início do Bakumatsu6, e foi um período turbulento na História deste país. O Japão dividiu-se em os que apoiavam o Xogunato e os monarquistas, que queriam a abertura dos portos. Os monarquistas venceram essa disputa, e em 1868 criaram uma nova Era, a Restauração Meiji.

Yahiko Myojin,
garoto de 10 anos que tornou-se discípulo da Kaoru

Kenshin Himura era monarquista e usou sua exímia habilidade com a espada para lutar por essa nova Era. Aos 14 anos, ingressou na fila dos monarquistas e lutou por uma nova realidade. Tornou-se uma lenda espadachim e ficou conhecido e temido por muitos. Alguns chegavam a duvidar que tal homem existisse. Após a vitória dos monarquistas, Himura fez uma promessa de nunca mais matar e passa a vagar pelo mundo com uma sakabatou7. A história começa então mostrando o encontro inusitado de Kaoru Kamiya e Kenshin Himura, ambos não sabem nada da vida um do outro, e muito há ainda a ser descoberto.
Kenshin Himura, nosso protagonista

A personagem de Kenshin Himura, segundo o próprio autor, foi inspirada em um hitokiri8 que existiu de verdade, chamado: Gensai Kawakami, porém, as personalidades não se parecem. Segundo o autor, os aspectos físicos foram realmente inspiração. Ambas as personagens (o real Gensai e o fictício Kenshin) eram baixinhos, magros e tão gentis que podiam ser confundidos com uma mulher, mas na verdade eram homens extremamente frios.
Gensai Kawakami e Kenshin Himura...
A inspiração foi apenas física.

Afora as personagens fictícias, o próprio mangá trás personagens que realmente existiram (em volumes posteriores), como é o caso do Hajime Saitou (1844 – 1915), capitão da Terceira Divisão do Shinsengumi9, que entra no enredo como antigo rival de Kenshin. A história começa então no ano 11 da Era Meiji10.


Hajime Saitou, este realmente existiu e aí está a imagem dele

Já para a personagem Kaoru Kamiya, o autor não parece ter se inspirado fortemente em alguma outra personagem (real ou fictícia). Kaoru é uma jovem com menos de 20 anos que herdou de seu pai o estilo de luta Kamiya Kasshin11. Ela é dona de um dojo aonde ensina a arte da espada, não como uma arma para matar, mas como um elemento para a vida. É uma personagem meiga e tem algumas características masculinas para a época, como a habilidade para a espada.

No primeiro volume da série, os dois se encontram, pois existe alguém utilizando a alcunha de “Battousai, o retalhador”12 para denegrir a imagem do Estilo Kamiya Kasshin. Por andar com uma espada no meio das ruas, Kenshin é confundido por Kaoru como o homem que está por trás de tudo isso13 e pede satisfações. Himura replica que é apenas um andarilho e que sua sakabatou não pode matar ninguém. Ele fica preocupado com o problema da garota, e talvez por perceber que estão utilizando a sua antiga alcunha para outros fins, decide ajudá-la.
Sanosuke Sagara, apesar de estarem em lados não tão próximos
ideologicamente (ele e Kenshin), tornam-se grandes amigos.
Ao final do volume, Kenshin aceita a proposta da garota para passar um tempo no seu dojo. Ele trabalhará no estabelecimento (que também é a moradia da garota) fazendo trabalhos domésticos em troca de moradia e comida. Ao ser indagado pelo seu nome verdadeiro, até então um mistério, e sobre a possibilidade de permanecer um pouco na cidade, Kenshin responde:

- Kenshin Himura. Este é o nome que este servo usa agora. Ele se cansou um pouco de viajar. Sendo um andarilho, ele poderá partir a qualquer hora para outro lugar, mas se não se importar com isso... Este servo pede licença para permanecer um pouco.14 [Note o costume da personagem em falar em terceira pessoa. Isso se prolonga por toda a série.]

Apenas para citar outros exemplos de história e cultura japonesa, o mesmo volume fala de fatos históricos como a Guerra Seinan15; a Era Sengoku16; mostra uma rápida aparição do então Ministro do Exército Aritomo Yamagata17; e, por fim, ainda no volume 1, faz uma menção ao Shougitai18.
Aoshi, Saitou, Sanosuke, Kenshin, Yahiko, Hiko e Soujiro

Enfim, Samurai X é uma obra de história em quadrinhos bastante diferenciada. Reúne, em sua trama, um conteúdo histórico, cultural, boa ficção e é apaixonante. Mostra os dilemas do ser humano (como alguém que passou a vida matando pode expiar seus crimes ainda em vida?) e o cotidiano dos japoneses no final do século XIX. Mostra a imensa transformação cultural pela qual o Japão está passando (com a chegada da Revolução Industrial ao país), e faz-nos pensar que fomos transportados para aquela época. E segundo a classificação etária impressa no próprio mangá (a partir de volumes posteriores), não é indicada para menores, pelas cenas de violência explícita.

Esta obra prima é o meu Mangá/animê preferido, dentre todos. Por isso fiz questão de apresentá-los a vocês. Não é considerado novo, assim, obter os mangás será bem difícil, mas o anime está aí para ser baixado na Internet! Posso dizer que os ensinamentos de Kenshin contribuíram para ser quem eu sou hoje. Quanta sabedoria há nesse "desenho"...
________________________________
Notas
1 - História em quadrinhos japonesa.
2 - Rurouni Kenshin, no original, que traduzindo seria algo como “Kenshin, o Andarilho”.
3 - No Japão foi lançado pela Editora Shonen Jump.
4 - Desenhos animados japoneses.
5 - Academia, geralmente de artes marciais.
6 - Literalmente “final do Xogunato”.
7 - Espada com lâmina invertida.
8 - Assassino retalhador.
9 - Uma tropa que patrulhava as ruas de Kyoto durante o Bakumatsu.
10 - Ano 11 da Era Meiji (1878).
11 - Ou “Estilo Kamiya do Estilo da Vida”.
12 - Como ficou conhecido Kenshin Himura na época do Bakumatsu.
13 - Em 1876 foi baixado um decreto proibindo o porte de armas no Japão.
14 - Rurouni Kenshin, volume 1; pp. 56-57. Editora JBC, 2001.
15 - Literalmente, “Guerra do Sudoeste” ocorrida em 1877 ao sudoeste do Japão.
16 - Época de guerra civil no Japão, de 1467 a 1600.
17 - Aritomo Yamagata (1838-1922) Monarquista de Choushuu (um feudo), foi o primeiro Ministro do Exército da Era Meiji.
18 - Um exército de leais ao Xogunato que não reconheceu a tomada de Edo (Tóquio) pelos monarquistas. Eles se aquartelaram no Monte Ueno até serem derrotados em maio de 1868.

Abaixo deixo para os que se interessaram, os links do primeiro episódio da série, versão dublada, dividida em três partes:
Link 1 = http://www.youtube.com/watch?v=4Xjk_tXE4Sc  (1º Epi. Parte I)

Segue abaixo algumas belas imagens da série.
Entre o Kenshin de agora e o Retalhador de outrora.

Hitokiri Battousai, o lendário retalhador.

Kenshin & Tomoe, o primeiro grande amor de sua vida.

Kenshin & Kaoru, todos merecem uma segunda chance para amar.

 
Antigamente, o homem que fazia chover...
... sangue.


Jovens vestidos como as personagens da série,
isso se chama: COSPLAY.

 Meus bonecos da série
*__*


Obs: Este mês, Rurouni Kenshin completa 15 anos desde que o primeiro episódio foi ao ar no Japão (janeiro de 1996). E para marcar a data, um site especial está no ar deixando alguns fãs ansiosos, principalmente com esta frase: "A trajetória percorrida por um andarilho começa a se mover mais uma vez agora - iniciado projeto comemorativo dos 15 anos do anime!" (Tradução livre) É aguardar pra ver...