Não é de surpreender a ninguém que, atualmente, os Estados Unidos da América, é uma Nação odiada por muitos. Poucos são os que apresentam motivos razoáveis. Muitos são os que ouviram ideologias enferrujadas e a tomaram para si, odiando por odiar, e sem motivos plausíveis para tal. Um perigo.
Sabe o que acho interessante? Aqueles que não vêem razão para tal ódio, aqueles que tentam estudar um pouco mais sobre o assunto, em livros menos tendenciosos, terminam por serem tachados de “imperialistas”, “capitalistas selvagens” e tantas outras babaquices. Nem ligo muito. Geralmente não vale a pena discutir com pessoas que não conhecem os conceitos, mas enchem a boca para dispará-los sem dó nem piedade (de si próprio, claro).
Hoje é 04 de Julho. Aniversário da Independência dos Estados Unidos da América. O feriado lá é um dos mais importantes do calendário e as manifestações ocorrem durante todo o dia. Mas o 4 de Julho é apenas um gancho para se falar sobre respeito. Não sou norte americano, sou brasileiro, e com muito orgulho, diga-se de passagem. Sou nordestino, sou norte riograndense, sou natalense! Também com muito orgulho. Mas além de tudo isso, sou crítico. Tento entender o mundo que está ao meu redor e não simplesmente repassar o que todos dizem. No 07 de setembro, postarei algo especial neste blog. Mas hoje é 4 de Julho. Hoje é dia de demonstrar, não o orgulho, agrado ou raiva contra os Estados Unidos da América, mas meu respeito. Algo me diz que muito ainda temos que aprender com essa Nação.
Não concordo com algumas atitudes tomadas pela Casa Branca. Mas concordo com tantas outras que fornece um sentimento de democracia ao país. Concordo com o cidadão que se levante cedo pela manhã para hastear sua bandeira na frente de sua casa. Concordo quando a Justiça nacional deles parece funcionar (não perfeitamente, pois neste mundo não há Justiça perfeita) sem subestimar a inteligência de seu povo. Concordo quando sua democracia começa pela opção de ir às urnas, ou não. Não são obrigados a deixar suas casas aos domingos para escolher representantes que quase sempre não corresponderão às obrigações, sob a pena de serem multados por isso. Concordo quando em mais de dois séculos de independência, possuíram apenas uma Constituição com 07 artigos e 27 Emendas Constitucionais, e o pior de tudo??? Que funciona. Não concordo em termos tido 07 Constituições, sendo que a última, de 1988, possui 250 artigos, mais um Ato das Disposições Transitórias com outros 95 artigos, mais 57 Emendas Constitucionais, mais 06 Emendas de Revisão e mais 01 Decreto Legislativo com força de Emenda Constitucional, tudo isso não em 200 anos, mas em 21. E o pior??? Não funcionar e ser cheia de brechas que privilegiam nós sabemos quem.
Reconheço a soberania da Nação Estadunidense, como cidadão brasileiro que sou. Assim como os Estados Unidos da América foi o primeiro país a reconhecer a soberania de minha Nação quando da Independência desta. Reconheço o sentimento benéfico e salutar patriótico que os norte americanos possuem e que os ajudam a ser o que são hoje. Junto ao meu reconhecimento, segue meu respeito. E como bom brasileiro que sou, só posso tentar fazer por onde nossos patrícios sentirem o mesmo por nosso belo país. Não apenas na época da Copa do Mundo de Futebol e no Carnaval. Somos mais que isso. Pena que não percebem isso. Estão mais preocupados em não comer no Mc Donalds, não beber Coca-Cola, ou pichar as paredes de instituições públicas com os dizeres “Fora Bush!” ou “Abaixo o imperialismo norte americano!”, deixando assim de cumprir com nosso papel social de ajudar o Brasil, para tentar resolver os “problemas” dos outros.
Realmente, os brasileiros são bastante prestativos.
Sabe o que acho interessante? Aqueles que não vêem razão para tal ódio, aqueles que tentam estudar um pouco mais sobre o assunto, em livros menos tendenciosos, terminam por serem tachados de “imperialistas”, “capitalistas selvagens” e tantas outras babaquices. Nem ligo muito. Geralmente não vale a pena discutir com pessoas que não conhecem os conceitos, mas enchem a boca para dispará-los sem dó nem piedade (de si próprio, claro).
Hoje é 04 de Julho. Aniversário da Independência dos Estados Unidos da América. O feriado lá é um dos mais importantes do calendário e as manifestações ocorrem durante todo o dia. Mas o 4 de Julho é apenas um gancho para se falar sobre respeito. Não sou norte americano, sou brasileiro, e com muito orgulho, diga-se de passagem. Sou nordestino, sou norte riograndense, sou natalense! Também com muito orgulho. Mas além de tudo isso, sou crítico. Tento entender o mundo que está ao meu redor e não simplesmente repassar o que todos dizem. No 07 de setembro, postarei algo especial neste blog. Mas hoje é 4 de Julho. Hoje é dia de demonstrar, não o orgulho, agrado ou raiva contra os Estados Unidos da América, mas meu respeito. Algo me diz que muito ainda temos que aprender com essa Nação.
Não concordo com algumas atitudes tomadas pela Casa Branca. Mas concordo com tantas outras que fornece um sentimento de democracia ao país. Concordo com o cidadão que se levante cedo pela manhã para hastear sua bandeira na frente de sua casa. Concordo quando a Justiça nacional deles parece funcionar (não perfeitamente, pois neste mundo não há Justiça perfeita) sem subestimar a inteligência de seu povo. Concordo quando sua democracia começa pela opção de ir às urnas, ou não. Não são obrigados a deixar suas casas aos domingos para escolher representantes que quase sempre não corresponderão às obrigações, sob a pena de serem multados por isso. Concordo quando em mais de dois séculos de independência, possuíram apenas uma Constituição com 07 artigos e 27 Emendas Constitucionais, e o pior de tudo??? Que funciona. Não concordo em termos tido 07 Constituições, sendo que a última, de 1988, possui 250 artigos, mais um Ato das Disposições Transitórias com outros 95 artigos, mais 57 Emendas Constitucionais, mais 06 Emendas de Revisão e mais 01 Decreto Legislativo com força de Emenda Constitucional, tudo isso não em 200 anos, mas em 21. E o pior??? Não funcionar e ser cheia de brechas que privilegiam nós sabemos quem.
Reconheço a soberania da Nação Estadunidense, como cidadão brasileiro que sou. Assim como os Estados Unidos da América foi o primeiro país a reconhecer a soberania de minha Nação quando da Independência desta. Reconheço o sentimento benéfico e salutar patriótico que os norte americanos possuem e que os ajudam a ser o que são hoje. Junto ao meu reconhecimento, segue meu respeito. E como bom brasileiro que sou, só posso tentar fazer por onde nossos patrícios sentirem o mesmo por nosso belo país. Não apenas na época da Copa do Mundo de Futebol e no Carnaval. Somos mais que isso. Pena que não percebem isso. Estão mais preocupados em não comer no Mc Donalds, não beber Coca-Cola, ou pichar as paredes de instituições públicas com os dizeres “Fora Bush!” ou “Abaixo o imperialismo norte americano!”, deixando assim de cumprir com nosso papel social de ajudar o Brasil, para tentar resolver os “problemas” dos outros.
Realmente, os brasileiros são bastante prestativos.
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