Segunda feira passada (01.02.2010) começou o ano letivo de muitas escolas do Estado. Entre elas, as duas que leciono! Eu, quando aluno, esperava passar logo de ano para ficar livre das aulas, mas é bem verdade que sempre, no final das férias, sentia falta da sala de aula. Aconteceu de novo este ano, mas desta vez, estou do outro lado das carteiras.
Após um ano e meio de exercício da profissão, já deu para aprender alguma coisa, mas muito falta ainda a ser aprendido. Aprendi, por exemplo, que apesar de estudar História ser muito importante, nesta época da vida desses adolescentes, mais importante ainda é a formação de caráter e personalidade, é a necessidade de conversar quando, muitas vezes, não há ninguém para escutar, é saber que por mais que o professor tenha perdido o prestígio de outrora, ele continua a ser exemplo para os estudantes. Isto é fato!
Tento então fazer de minhas aulas, momentos de aprendizado e reflexão. Quem por ventura não aprender História nesta época, pode aprender em qualquer momento da vida. Mas reitero que a época é propícia para aprender a se conhecer e a formar um cidadão de bem. Claro que não utilizo isto para fugir da minha responsabilidade como professor de HISTÓRIA. Faço o possível para que eles também saiam, ao final do ano, com este aprendizado na bagagem. Mas ao encontrá-los, num futuro próximo ou distante, prefiro que todos estejam maduros, bem de vida e bons cidadãos, íntegros, éticos e educando seus filhos de maneira que a esperança por um mundo melhor não apenas esteja acesa, mas esteja cada vez mais viva, do que encontrar apenas pessoas que se lembrarão do que foi a Revolução Francesa ou as causas do pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações.
É de satisfação quase indescritível, encontrar alguns jovens tão inteligentes e que sabemos que são jóias, brilhantes de valor incalculável. É de tristeza profunda encontrar outros que realmente (por “N” razões) não parecem nem um pouco interessados em NADA! É interessante salientar que, por trás desses jovens (ávidos por saber ou os famosos bagunceiros), existe um mundo completamente diverso e que quase não cabe dentro deles. Cada qual com sua história de vida, com seus problemas, sonhos, medos... Como dar atenção a todos, quando um professor, hoje em dia, para viver bem financeiramente tem que enfrentar dezenas de turmas superlotadas? É bastante complicado. Para isso o professor deve aguçar a vista! Tentar diagnosticar os que mais precisam de algum “olhar especial”, e muitas vezes esses alunos não deixam transparecer quem são.
Após um ano e meio de exercício da profissão, já deu para aprender alguma coisa, mas muito falta ainda a ser aprendido. Aprendi, por exemplo, que apesar de estudar História ser muito importante, nesta época da vida desses adolescentes, mais importante ainda é a formação de caráter e personalidade, é a necessidade de conversar quando, muitas vezes, não há ninguém para escutar, é saber que por mais que o professor tenha perdido o prestígio de outrora, ele continua a ser exemplo para os estudantes. Isto é fato!
Tento então fazer de minhas aulas, momentos de aprendizado e reflexão. Quem por ventura não aprender História nesta época, pode aprender em qualquer momento da vida. Mas reitero que a época é propícia para aprender a se conhecer e a formar um cidadão de bem. Claro que não utilizo isto para fugir da minha responsabilidade como professor de HISTÓRIA. Faço o possível para que eles também saiam, ao final do ano, com este aprendizado na bagagem. Mas ao encontrá-los, num futuro próximo ou distante, prefiro que todos estejam maduros, bem de vida e bons cidadãos, íntegros, éticos e educando seus filhos de maneira que a esperança por um mundo melhor não apenas esteja acesa, mas esteja cada vez mais viva, do que encontrar apenas pessoas que se lembrarão do que foi a Revolução Francesa ou as causas do pioneirismo de Portugal nas Grandes Navegações.
É de satisfação quase indescritível, encontrar alguns jovens tão inteligentes e que sabemos que são jóias, brilhantes de valor incalculável. É de tristeza profunda encontrar outros que realmente (por “N” razões) não parecem nem um pouco interessados em NADA! É interessante salientar que, por trás desses jovens (ávidos por saber ou os famosos bagunceiros), existe um mundo completamente diverso e que quase não cabe dentro deles. Cada qual com sua história de vida, com seus problemas, sonhos, medos... Como dar atenção a todos, quando um professor, hoje em dia, para viver bem financeiramente tem que enfrentar dezenas de turmas superlotadas? É bastante complicado. Para isso o professor deve aguçar a vista! Tentar diagnosticar os que mais precisam de algum “olhar especial”, e muitas vezes esses alunos não deixam transparecer quem são.
Como não sou pai, nem tenho irmão ou irmã mais novos, faço destas pessoas quase formadas, em processo de “Amadurescência”, meus filhos e irmãos e irmãs mais novos. Tento adentrar com todo cuidado possível no universo que cada um criou para si (nem sempre consigo), mas, pretendo desta forma, ajudar a formar muitos filhos, filhas, irmãos caçulas e, porque não, amigos!
Obs: Para algum aluno que por ventura ler isso: amigos, amigos, notas à parte! Estudem! auahuahuahuahauh
Que venha mais este ano de trabalho! E que essas semestes gerem bons frutos... Nosso mundo precisa!
Quem dera ter tido vc como professor...
ResponderExcluirParabéns! Continue fazendo diferença na vida das pessoas! Te admiro muito.
Glêdys
ei ams até q eu tava com saudades das aulas!
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