Um Anel para a todos governar...
O Senhor dos Anéis (título original em inglês: The Lord of the Rings)
é um romance de fantasia criado pelo escritor, professor e filólogo britânico J.R.R.
Tolkien. A história começa como sequência de um livro anterior de Tolkien, O
Hobbit (The Hobbit), e logo se desenvolve numa história muito maior.
Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda
Guerra Mundial. Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi
originalmente publicado em três volumes entre 1954 e 1955, e foi assim, em três
volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi
traduzido para mais de 40 línguas, somando os 3 livros publicados já venderam
mais de 160 milhões de cópias, tornando-se um dos trabalhos mais populares da
literatura do século XX.
A primeira edição em português, da extinta editora Artenova (tradução de
Antônio Rocha e Alberto Monjardim), era constituída por seis volumes, o
primeiro dos quais intitulava-se "Terra Mágica". A segunda edição em
português foi editada em Portugal durante os anos de 1980, pela editora Europa
América.
Livro I
A Sociedade do Anel
A história de O Senhor dos Anéis ocorre em um tempo e espaço
imaginários, a Terceira Era da Terra Média, que é um mundo inspirado na Terra
real, mais especificamente, segundo Tolkien, numa Europa mitológica, habitado
por Humanos e por outras raças humanóides: Elfos, Anões e Orcs. Tolkien deu o
nome a esse lugar a palavra do inglês moderno, Middle-earth (Terra-Média),
derivado do inglês antigo, Middangeard, o reino onde humanos vivem na mitologia
Nórdica e Germânica. O próprio Tolkien disse que pretendia ambientá-la na nossa
Terra, aproximadamente 6000 anos atrás, embora a correspondência com a
geografia e a história do mundo real fosse frágil.
A história narra o conflito contra o mal que se alastra pela Terra-média,
através da luta de várias raças - Humanos, Anões, Elfos, Ents e Hobbits -
contra Orcs, para evitar que o "Anel do Poder" volte às mãos de seu
criador Sauron, o Senhor do Escuro. Partindo dos primórdios tranquilos do Condado,
a história muda através da Terra-média e segue o curso da Guerra do Anel
através dos olhos de seus personagens, especialmente do protagonista, Frodo
Bolseiro. A história principal é seguida por seis apêndices que fornecem uma
riqueza do material de fundo histórico e linguístico.
Livro II
As Duas Torres
Juntamente com outras obras de Tolkien, O Senhor dos Anéis foi objeto
de extensiva análise de seus temas e origens literárias. Embora um grande
trabalho tenha sido feito, a história é meramente o resultado de uma mitologia
na qual Tolkien trabalhava desde 1917. As
influências sobre este antigo trabalho e sobre a história do Senhor dos Anéis
englobam desde elementos de filologia, mitologia, industrialização e religião
até antigos trabalhos de fantasia, bem como as experiências de Tolkien na Primeira
Guerra Mundial. O Senhor dos Anéis teve um efeito grande na fantasia moderna, e
o impacto de trabalhos de Tolkien é tal que o uso das palavras
"Tolkienian" e "Tolkienesque" ("Tolkieniano" e
"Tolkienesco") ficou gravado no dicionário Oxford English Dictionary.
A enorme e permanente popularidade de O Senhor dos Anéis levou a
numerosas referências na cultura pop, à criação de muitas sociedades de fãs da
obra de Tolkien e à publicação de muitos ensaios sobre Tolkien e seu trabalho. O
Senhor dos Anéis inspirou (e continua inspirando) trabalhos de arte, a música,
cinema e televisão, videogames e uma literatura paralela. O cineasta estadunidense
George Lucas admitiu em uma entrevista que sua saga, Star Wars, foi inspirada
na saga de Tolkien. Adaptações do livro foram feitas para rádio, teatro e cinema.
Em 2001 – 2003 foi lançado o filme A Trilogia de O Senhor dos Anéis (The
Lord of the Rings film trilogy), que promoveu uma nova explosão de
interesse pelo Senhor dos Anéis e por outras obras do autor.
Livro III
O Retorno do Rei
A obra é dividida então em Livro I “A Sociedade do Anel”; Livro II “As Duas
Torres” e Livro III “O Retorno do Rei”.
Já havia bastante tempo que eu tinha vontade de ler essa magnífica obra. A trilogia cinematográfica ainda faz parte das minhas obras preferidas. Ou seja, foi o cinema que me encaminhou para as páginas dos livros. Quem costuma ler filmes que ganham versões nas telonas, sabe que em praticamente 100% dos casos, o filme não sai tão bom quanto a literatura. No caso de O Senhor dos Anéis, posso dizer que foi um trabalho esplêndido e que não deixou a desejar. É óbvio que os livros terão mais detalhes, nos faz "entrar" mais na história. Mas o diretor Peter Jackson soube (e soube mesmo), como traduzir as linhas escritas em imagens de tirar o fôlego.
De qualquer forma, fica a dica de leitura. Quem gosta de um mundo fantástico, não pode deixar de ler.
De qualquer forma, fica a dica de leitura. Quem gosta de um mundo fantástico, não pode deixar de ler.
Sir John Ronald Reuel Tolkien (1892 - 1973)
O gênio por trás da obra.
Peço humildes desculpas a todos os fãs, que mereciam uma postagem muito melhor elaborada e com muitos detalhes mais dessa apaixonante e significativa obra da litaratura mundial. Mas por hora, é isso aí.
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