É incrível como as coisas se tornam obsoletas com tanta rapidez nos dias de hoje...
Desde que a História começou, as cartas foram (e ainda são), instrumentos importantes de comunicação. Já foram declarações de amor, intimações de Justiça, convocações para guerras ou simplesmente mensagens em garrafas para anônimos de outras épocas.
O tempo foi passando, e com a evolução da tecnologia, as cartas comuns foram sendo substituídas pelos e-mails. Sou da época (pareço um velho falando) em que os e-mails armazenavam uma capacidade bem pequena e que mandar um e-mail para um amigo era o que havia de mais moderno. Dizer aos outros que você tinha criado um e-mail então, parecia mostrar que você estava no topo da tecnologia.
Pois é...
Quem poderia imaginar que a vida útil do e-mail se tornaria tão curta? Será que ele veio pra ficar?
É claro que eu estou escrevendo sobre isso sem nenhuma base de pesquisa realizada. Estou escrevendo de acordo com minha própria experiência. Eu costumava receber muitos e-mails de amigos, ao invés das famosas cartas. Todavia, a quase totalidade dos e-mails recebidos hoje são ligados à propagandas, vendas de produtos e trabalho. Receber um e-mail de um amigo contando como está sua nova morada na outra cidade, ou sua experiência fora do país, ou mesmo uma simples mensagem pessoal, está cada vez mais difícil. Dá até para comparar com o recebimento de cartas...
Como se já não bastasse o caráter formal do e-mail, não podermos lembrar a letra daquela pessoa, a cor da caneta usada, os adesivos que por ventura sejam colocados para enfeitar a carta... agora não recebemos nem mais e-mails...
Em terra de WhatsApp (para citar um exemplo), a velocidade da informação é assustadora. Chats de Redes Sociais também são substitutos dos e-mails, que já eram os substitutos oficiais das cartas.
O homem vai perdendo assim a capacidade de se surpreender com as inovações e, ao mesmo tempo, aprimorando suas habilidades de se esquecer do que antes lhe era tão útil.
Qualquer dia desses, enviarei uma carta só por enviar...
Desde que a História começou, as cartas foram (e ainda são), instrumentos importantes de comunicação. Já foram declarações de amor, intimações de Justiça, convocações para guerras ou simplesmente mensagens em garrafas para anônimos de outras épocas.
O tempo foi passando, e com a evolução da tecnologia, as cartas comuns foram sendo substituídas pelos e-mails. Sou da época (pareço um velho falando) em que os e-mails armazenavam uma capacidade bem pequena e que mandar um e-mail para um amigo era o que havia de mais moderno. Dizer aos outros que você tinha criado um e-mail então, parecia mostrar que você estava no topo da tecnologia.
Pois é...
Quem poderia imaginar que a vida útil do e-mail se tornaria tão curta? Será que ele veio pra ficar?
É claro que eu estou escrevendo sobre isso sem nenhuma base de pesquisa realizada. Estou escrevendo de acordo com minha própria experiência. Eu costumava receber muitos e-mails de amigos, ao invés das famosas cartas. Todavia, a quase totalidade dos e-mails recebidos hoje são ligados à propagandas, vendas de produtos e trabalho. Receber um e-mail de um amigo contando como está sua nova morada na outra cidade, ou sua experiência fora do país, ou mesmo uma simples mensagem pessoal, está cada vez mais difícil. Dá até para comparar com o recebimento de cartas...
Como se já não bastasse o caráter formal do e-mail, não podermos lembrar a letra daquela pessoa, a cor da caneta usada, os adesivos que por ventura sejam colocados para enfeitar a carta... agora não recebemos nem mais e-mails...
Em terra de WhatsApp (para citar um exemplo), a velocidade da informação é assustadora. Chats de Redes Sociais também são substitutos dos e-mails, que já eram os substitutos oficiais das cartas.
O homem vai perdendo assim a capacidade de se surpreender com as inovações e, ao mesmo tempo, aprimorando suas habilidades de se esquecer do que antes lhe era tão útil.
Qualquer dia desses, enviarei uma carta só por enviar...
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