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domingo, 18 de novembro de 2012

NOVE

Nove.
Um número natural apenas, que pode representar muita coisa.
Em Roma, os meninos recebiam seus nomes no nono dia.

Nove dias atrás, várias novas vidas surgiam nesse planeta. Dentre esses novos pacotinhos de esperança, um deles foi endereçado à minha família. Mais precisamente, aos cuidados de minha prima. Esse pacotinho, fofo, após nove dias, é de uma fofura máxima, e recebeu um lindo nome: Lívia.
 
O nosso mundo, todos os dias, tem a chance de ser diferente. De lutar por sua sobrevivência. Na verdade, as pessoas têm essa chance. Há milênios, os homens evoluem, ao mesmo tempo em que cometem os mesmos erros. Parece que nossa tecnologia e ciência avançam a passos largos... mas qual o motivo de nossa humanidade permanecer estática? Por que não educarmos uma geração, em âmbito mundial, que seria responsável por salvar a humanidade? Não precisaríamos gastar tanto com armas, se ensinássemos a respeitar as diferenças. Não precisaríamos gastar com segurança extra, se aprendêssemos a amar o próximo. É sim, muito utópico, mas faz-se cada vez mais necessário.
Lívia tem nove dias de vida. Logo terá nove meses, e estará andando... em algum tempo, estará balbuciando suas primeiras palavrinhas. Quando sua mãe piscar mais demorado, Lívia estará com nove anos. Talvez fazendo ballet ou até futebol. Não sabemos e nem podemos escolher os gostos dos nossos filhos.

Lívia estudará e entrará numa universidade. Conseguirá um emprego. Terá um namorado. Casará. Lívia vai viajar e realizar sonhos. Ficará grávida. Por nove meses esperará um pacotinho endereçado a ela, com todo amor e carinho. E aos noventa anos, terá tido uma vida feliz e influente. É o que desejo para Lívia. Sem nem mesmo estar mais por este plano. É um ciclo.

Que todo o amor dedicado a este embrulho divino, seja forte o suficiente para fazer dessa priminha, uma mulher extraordinária!

Parabéns Livinha, pelos seus nove dias de vida!


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